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Por meio do Programa Fomento Rural, Goiás destina até R$ 4,6 mil para família de agricultores

1.600 famílias devem ser beneficiadas até o final de 2025




Jornal Opção




O Governo de Goiás atendeu, neste ano, 910 famílias por meio do Programa Fomento Rural, oferecendo acompanhamento e recursos para possam produzir mais e melhor no campo. O número corresponde a 57% das 1.600 famílias que devem ser beneficiadas até o final de 2025, o que indica que a meta será atingida de forma antecipada. A iniciativa é coordenada pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).


São contemplados inscritos no Cadastro Único, residentes no meio rural e que se encontram em situação de pobreza (renda mensal de até R$ 218,00 por pessoa da família). Em geral, são agricultores familiares ou de povos e comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e extrativistas. Os projetos podem ser, por exemplo, criação de animais, cultivo de hortas, artesanato e produção de polpas.


Cada família recebe um único benefício, em duas parcelas, sendo a primeira parcela de R$ 2,6 mil, logo quando inicia o projeto. A segunda, de R$ 2 mil, é disponibilizada após um intervalo de pelo menos três meses, e de acordo com o acompanhamento das atividades em desenvolvimento. Os contemplados também podem ter acesso a outros programas do Governo de Goiás, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).


O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, ressalta que o Fomento Rural visa à melhoria da qualidade de vida de pequenos produtores. “Nossa missão é garantir a segurança alimentar e nutricional e a superação da pobreza, especialmente no campo, e o Fomento Rural possibilita essa transformação por meio da inclusão produtiva. vulneráveis”, declara. De janeiro a novembro, foram destinados R$ 3,3 milhões.


O programa tem parceria com a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater Goiás) e o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). Um dos seus diferenciais é que que os recursos são transferidos diretamente aos pequenos produtores, sem intermediários, e de forma não reembolsável, ou seja, não se trata de empréstimo.

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