Região espera receber cerca de 400 mil pessoas só na semana de promoções da Black Friday, segundo AER44
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Região da 44 muda funcionamento para vendas de fim de ano (Foto: Arquivo/Jucimar de Sousa - Mais Goiás)
As lojas da Região da 44, em Goiânia, vão abrir aos domingos até o fim de ano. A mudança começa a valer a partir desta segunda-feira (25/11) para as galerias e shoppings que ficam no local. O funcionamento passa a acontecer de segunda a segunda para atender a expectativa de aumento do fluxo de público nos próximos dias. O Polo da moda deve movimentar cerca de R$ 1,2 bilhão no último mês do ano.
Conforme estimativas da Associação Empresarial da Região da Rua 44 (AER44), só nesta semana de campanha de Black Friday, o polo confeccionista deve receber cerca de 400 mil visitantes. Para o mês de dezembro, a estimativa é de que ao menos 1,2 milhão pessoas passem pela região.
Horário de funcionamento na Região da 44, em Goiânia
O horário de funcionamento aos domingos será das 8h às 14h, já de segunda a quarta-feira a Região da 44 ficará aberta das 8h às 18h; e às quintas, sextas e aos sábados das 7h às 18h.
“Agora nesta última semana de novembro encerramos o nosso movimento de atacado e se intensifica as compras do varejo ou do atacarejo, especialmente com a proximidade do pagamento da primeira parcela do 13º salário e o apelo das promoções Black Friday”, afirma Sérgio Naves, presidente da AER44.
A expectativa da AER44 para esta última semana de novembro é de um acréscimo de R$ 250 milhões nas vendas de varejo. Durante o último mês do ano, o polo deverá movimentar cerca de R$ 1,2 bilhão.
Para Sérgio Naves, esse apelo da Black Friday na Região da 44 é algo recente e vem incrementando as vendas de varejo no polo de moda nos últimos anos. “Somos ainda um polo predominantemente atacadista, mas nos últimos anos as vendas de varejo ou do atacarejo, quando o consumidor final compra em maior quantidade para aproveitar o preço de atacado, vêm aumentando significativamente e hoje já temos muitos lojistas cujo faturamento é 50% vindo do atacado e 50% do varejo ou do atacarejo”, explica o líder empresarial.
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