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Contratação de Paulinho reforça mudança de postura do Palmeiras no mercado

GE


Paulinho é anunciado pelo Palmeiras — Foto: Giovani Conde/Palmeiras


A contratação de Paulinho pelo Palmeiras por 18 milhões de euros (cerca de R$ 115 milhões ) e a inclusão de Gabriel Menino e Patrick no negócio reforçaram o poderio econômico que o clube tem neste atual momento.


A transferência se tornou a maior da história entre clubes do futebol brasileiro e mostrou que o Verdão pode fazer esse tipo de movimentação sem tratar como uma "loucura".


Algumas movimentações nos últimos anos capacitaram o Palmeiras a conseguir realizar esse tipo de negócio. Uma das principais foi o sucesso das categorias de base, que revelou jogadores promissores e possibilitou um alívio ao caixa palmeirense.


O Palmeiras movimentou R$ 1,046 bilhão no mercado de transferências nas últimas cinco grandes negociações envolvendo jogadores revelados nas categorias de base: Estêvão, Luis Guilherme, Endrick, Artur e Kevin.


Além disso, as recentes conquistas e o sucesso do programa de sócios-torcedores turbinaram o caixa, e o clube entende que foi possível se manter equilibrado financeiramente ao longo dos últimos anos, sem fazer loucuras para, agora, colher os frutos no mercado.


Por causa disso, o Palmeiras não pretende parar em Paulinho e Facundo Torres. O clube aguarda uma resposta do Fulham, da Inglaterra, pela oferta de 20 milhões de euros (cerca de R$ 128 milhões) por Andreas Pereira.


A busca por jogadores "prontos", inclusive, mostra outra mudança no Palmeiras: a postura mais agressiva em relação ao mercado. Em outros anos, o Verdão foi atrás de atletas com potencial, que tinham a possibilidade de se tornarem grandes jogadores.


Até aqui, porém, a ideia do clube tem sido contratar peças pontuais e que já chegam para entrar no time titular. Paulinho, por exemplo, pode atuar como camisa 9 ou pelas pontas. Já Facundo Torres é uma opção para os lados do campo.

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